quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

No mínimo mais dois anos de Dourados

O ser humano tem como uma de suas características ser reclamão. Quando bebês, isso se manifesta por meio choro, normalmente um meio de dizer aos pais "estou com fome", "estou com sede", "não estou bem", etc.

Com o passar do tempo deveria ser natural que esse tipo de atitude deixasse de estar presente na espécie, mas não é sempre assim. Ela continua — as vezes com igual força ou ainda maior do que quando bebês.

Pois bem. Já reclamei muito, mas hoje tento extinguir toda e qualquer reclamação mesmo quando o fato originário está me deixando puto da cara. Não é nada fácil, porém venho conseguindo com sucesso já há não sei quanto tempo.


Mudei de casa por aqui em Dourados, e quer saber de uma coisa? Perdi o direito de reclamar. Tudo está indo muito bem até agora. Basta terminar de organizar as roupas e livros. O quarto ano da faculdade se aproxima e também minha preparação para o exame da OAB. Agora tenho um ambiente mais propício ao estudo quando chegar da faculdade lá pelas 22:30h, rotina esta desgastante.

Quem diria que nos idos de 2013 eu teria coragem de largar Letras no último ano e partir para começar esse novo curso? Ninguém. E talvez por isso mesmo eu tenha vindo tão de boa.

Agora é começar o encaminhamento para finalizá-lo com o maior aproveitamento possível. Demorou muito tempo até entrar em certa sintonia ou ao menos harmonia (se é que é realmente possível) com o ambiente acadêmico. Esse foi o maior empecilho para uma maior dedicação.


O ano está só começando.

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