quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Está tudo aí

Todo mundo está careca de saber o que fazer para melhorar seu corpo, para ganhar força e o diabo a quatro, no entanto poucos possuem coragem e disciplina para realizarem o que precisa ser feito para tanto. Bom, nesse quesito não me diferencio da maioria, portanto, este é um fato o qual estou disposto a alterar no ano que se aproxima.

Poucos dias separam esse mês que mescla alívios e responsabilidades do próximo ano e, sendo assim, começo a pensar seriamente em diversas atitudes as quais surgiram, adormeceram e ressurgiram na imaginação. Há um mundo novo a ser construído em mim, a despeito das terríveis confusões mentais acerca de temas políticos, geopolítica, economia (brasileira), filosofia e particularmente Direito. Por muito tempo pensei que vários lugares psíquicos que criei ao longo de alguns anos não passassem de puro egoísmo, entretanto vejo que nada mais são que belas oportunidades de desenvolvimento pessoal, vez que a vontade de ajudar os outros não me é fornecida quando não me ajudo em primeiro lugar. Dogmas religiosos, questionamentos acerca do sistema que de certa forma nos cela e outros estímulos que me chegam/chegavam diariamente, suponho, me colocaram em uma espécie de prisão a qual ainda não consegui ferramentas para escapar.

Por mais que em vários momentos deseje permanecer sozinho para vencer determinados objetivos, há algumas pessoas (familiares, basicamente) que jamais quero deixar de ter em mente, no coração e, claro, próximas fisicamente a mim. E são tudo. Mesmo de amigos ao menos por um tempo vejo que acabarei me afastando, contudo também jamais deixarei de prestar as obrigações as quais com eles contraí. São meus amigos, afinal, e eu também deles o sou.

O que tentarei fazer e o que pretendo cumprir veementemente é quase como um pacto de silêncio comigo mesmo. Quero me manter um pouco distante de confusões, de discussões, de distrações. Fones de ouvido, não prestar atenção no desnecessário e nunca, NUNCA responder à provocações por um belo período de tempo. Só assim poderei vencer a imbecilidade da massa, a porcaria que é conviver com gente ignorante e desinteressada com qualquer coisa que escape à esfera do seu próprio umbigo. Há de se admitir que há pessoas melhores e piores. Quero estar entre as primeiras, não me culpando por não poder ajudar as segundas.

As habilidades (todas) terão de ser aprendidas, melhoradas e amplificadas ao máximo. Quero simbólicas, temas e contextos, coisas as quais só eu entendo e as quais parei de fazer questão que outros entendam. O façam se tiverem vontade, do contrário, just don't careNo reasons to care.

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